segunda-feira, 23 de abril de 2012

Because I love, love, SIA






"Send a wish upon a star
Do the work and you'll go far
Send a wish upon a star
Make a map and there you are
(…)

Send a question in the wind
It's hard to know where to begin
So send the question in the wind
And give an answer to a friend”


domingo, 22 de abril de 2012

Lykke Li, a sueca que viveu 5 anos em Portugal



Esta deve ser uma das músicas mais conhecidas da Lykke Li e não é de admirar se nos lembrarmos que integrou a banda sonora de “New Moon”. Pessoalmente adoro e esta semana soube-me muito bem retornar a ela. Outra que também vale a pena ouvir é a “Time Flies”. Segundo o que me constou, uma das preferidas da própria artista.

sábado, 21 de abril de 2012

The Drums é uma banda americana de indie pop, nascida em Brooklyn, NY





A minha nova obsessão desde há dois dias para cá. Curiosamente, encontrei esta banda no site da Vogue Portugal. Ainda não percebi muito bem como é que isso foi acontecer, uma vez que era suposto ter aparecido um video com Zooey Deschanel e não este. 
Um feliz engano.




sábado, 10 de março de 2012

Coisas de Coimbra

"Dizem que amor de estudante não dura mais que uma hora, só o meu é tão velhinho, inda se não foi embora." José Afonso


sexta-feira, 9 de março de 2012

domingo, 4 de março de 2012




É com enorme surpresa que estou a publicar esta música aqui. Verdade seja dita, este não é o género musical que normalmente ouço. Ainda assim parece que há sempre excepções, mas isso já não é novidade para mim. Afinal sou o exemplo total do “apaixonar-me pelo único rapaz que nunca na minha vida pensei que me podia apaixonar” e enfim, por muito corny que isto vos possa soar (god, até a mim soa), tinha que expressar esta estranheza absurda que é o “Sempre” e o “Nunca”. Tudo é incerto, right? E isso assusta.

..

quinta-feira, 1 de março de 2012

Por mim, às 00h37, dia 23.11.2011

O que é o amor? Porque vai? Porque volta? Porque se move, envolve? O que é o amor que eu não percebo nada. O que é o amor dos homens, das mulheres. O que é o amor afinal se nos faz chorar. Se nos faz rir. O que é o amor que derruba distancias, ideias. O que é o amor pelos animais, pelos filhos, pelos pais. O que é o amor que nos traz prendas, que nos traz prazer. O que é o amor que se perde. O amor que se esquece. O amor que existe. O amor que se encontra, que se precisa. O que é o amor que eu pergunto, que tu perguntas. O que é o amor nas horas de tédio, nas chatices. O que é o amor que vence tudo. O que é o amor que nunca acaba. O que é o amor? Vermelho? Corações? O que é o amor que eu não vejo, que não sinto, que eu não quero, mas quero. O que é o amor? O que és tu amor? Porque é que chegas sempre tarde, ou demasiado cedo? O que és tu, o que trazes contigo. Porque é que nos dás e tiras. Porque é que escondes o certo e o errado. Porque é que não dizes logo. Porquê amor? O que és tu afinal e porque razão não gostas de mim? Dela? Dele? Amor. Se realmente és amor, dá-me amor. Dá-me um amor que seja só para mim. Que só me queira a mim, veja a mim. Um amor como não há. Um amor bom. Amor sonhado mas realizado. Dá-me amor. Dá-me esse amor. Sim, esse. Dá-mo, que o quero só para mim.

Amor?


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Unending Love by Rabindranath Tagore

 

I seem to have loved you in numberless forms, numberless times...
In life after life, in age after age, forever.
My spellbound heart has made and remade the necklace of songs,
That you take as a gift, wear round your neck in your many forms,
In life after life, in age after age, forever.

Whenever I hear old chronicles of love, it's age old pain,
It's ancient tale of being apart or together.
As I stare on and on into the past, in the end you emerge,
Clad in the light of a pole-star, piercing the darkness of time.
You become an image of what is remembered forever.


You and I have floated here on the stream that brings from the fount.
At the hear of time, love of one for another.
We have played along side millions of lovers,
Shared in the same shy sweetness of meeting, the distressful tears of farewell,
Old love but in shapes that renew and renew forever.


 



Breakfast at Tiffany's Flashback




Nesta versão quem canta não é efetivamente a Audrey Hepburn, mas sim a Emi Fujita. O que não retira de forma alguma beleza à canção. Para além disso, só mesmo as saudades de ver o Breakfast at Tiffany’s.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Back in the Game




e com esta música super sweet, para adoçar o vosso dia.
:) 


P.S. O blog The Beauty Routine está a sortear uma deliciosa palete de sombras da Lancôme! Participem já Aqui