sábado, 19 de novembro de 2011

na vertigem da voz quando, enfim,.. se cala




“(…)

quando o amor se acabou
e o meu corpo esqueceu o caminho onde andou, nos recantos do teu
e o luar se apagou. e a noite emudeceu. o frio fundo do céu foi descendo, e ficou
mas a mágoa não mora mais em mim. já passou, desgastei, para lá do fim.
é preciso partir: é o preço do amor, para voltar a viver..
já nem sinto o sabor a suor e pavor, do teu colo a ferver, do teu sangue de flor.
já não quero saber..


(…)”


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